Crítica - Restart
Boa noite, pessoal, tudo bem?
Tô aqui pra fazer uma crítica à uma banda de happy-rock (infelizmente) bastante conhecida e "adorada". A banda Restart. Quem nunca ouviu falar dos eminhos de calças grudadas e coloridas?
Se não gostou só tenho uma pergunta...
Tô aqui pra fazer uma crítica à uma banda de happy-rock (infelizmente) bastante conhecida e "adorada". A banda Restart. Quem nunca ouviu falar dos eminhos de calças grudadas e coloridas?
Pois bem. Eu geralmente não saio por aí "xingando" mas, pô, vou abrir uma exceção hoje. Na verdade nem vou criticar tanto a banda, isso vai de cada um. Vou criticar os fãs ridículos dessa banda ridícula. :D
Inicialmente eu acho ridículo chamar a banda Restart de rock, pois, ao fazê-lo, se está jogando 60 anos de história no lixo. Pior que isso seria comparar o Pe Lanza com o Marilyn Manson... Isso é, se ainda não o fizeram. Porque já até vi "fãs" comparando Restart com os Beatles! PQP! Fala sério? Como comparar? E o pior... Como dizer que esses emos desgraçados são melhores que os Beatles? HEIN!? Sanidade já foi o normal da nossa sociedade.
Outro ponto que acho interessante frisar é que o look é uma das coisas mais importantes pra uma boa banda de rock n'roll. Afinal, inicialmente, é isso que decide o "sucesso". E, sério, qualquer um que seja um pouquinho mais antenado sabe que a banda em questão não se veste (nem se comporta ¬¬) conforme foi classificada. São emos coloridos. E isso até um cego sabe.
Bom... Agora o meu ponto final. Pode-se estimar que pelo menos metade das pessoas cresceram ouvindo boas músicas (funkeiros e afins, me ignorem aqui). E se nem isso faz com que todas essas pessoas sejam boas, imagine os adolescentes que estão se formando enquanto escutam isso? Ah, fala sério! O que vão ser? Um bando de coloridos ignorantes? ¬¬
Bom, é isso aí.
Se não gostou só tenho uma pergunta...
Como chegou aqui? :D
Só Penso em Você (CW7)
Eu
sei, faz muito tempo que eu devia falar.
Eu sei, que eu deveria o tempo todo evitar.
Não sei até que ponto ainda posso aguentar,
só sei que o que eu sinto não vai acabar.
Eu sei, que eu deveria o tempo todo evitar.
Não sei até que ponto ainda posso aguentar,
só sei que o que eu sinto não vai acabar.
Vou provar pra você.
Ainda dá tempo de voltar.
Ainda dá tempo de voltar.
Quando não estou com
você,
meus pés se perdem do chão.
Não consigo entender
porque eu só penso em você...
Porque eu só penso em você.
meus pés se perdem do chão.
Não consigo entender
porque eu só penso em você...
Porque eu só penso em você.
Eu sei que pode ser um pouco tarde pra nós.
Talvez você não acredite mais em mim...
Só sei, não vou deixar acabar assim.
Vou provar pra você,
ainda dá tempo de voltar.
ainda dá tempo de voltar.
Quando
não estou com você,
meus pés se perdem do chão.
Não consigo entender...
Porque eu só penso em você,
Porque eu só penso em você.
meus pés se perdem do chão.
Não consigo entender...
Porque eu só penso em você,
Porque eu só penso em você.
Eu queria poder...
Eu queria poder te odiar, ou simplesmente te amar um pouco menos.
Eu queria poder não dar tanta importância, ou simplesmente mentir bem.
Eu queria poder ser uma pedra, ou apenas conseguir não dar tanta importância.
Eu queria poder ser e não apenas tentar.
É isso aê...
Amor, paixão...
A linha existente entre a sanidade e a total insanidade quanto esse sentimento está em jogo é quase inexistente. Extrapolamos por qualquer coisa, seja ciúmes, inveja e até mesmo por possessão exagerada. O problema é que, às vezes, nem todos conseguem ver o quão longe já estão e, quando percebem isso, já é tarde demais. E, não, eu não extrapolei ainda... Bom, pelo menos eu realmente espero. Mas voltando, estou aqui escrevendo esse texto pra uma amiga em especial. E ela sabe disso. :)
Então, vamos lá...
A linha existente entre a sanidade e a total insanidade quanto esse sentimento está em jogo é quase inexistente. Extrapolamos por qualquer coisa, seja ciúmes, inveja e até mesmo por possessão exagerada. O problema é que, às vezes, nem todos conseguem ver o quão longe já estão e, quando percebem isso, já é tarde demais. E, não, eu não extrapolei ainda... Bom, pelo menos eu realmente espero. Mas voltando, estou aqui escrevendo esse texto pra uma amiga em especial. E ela sabe disso. :)
Então, vamos lá...
É o seguinte. Por um lado eu te entendo, sério mesmo. Só que acho que nem você tem certeza absoluta daquilo que pensa que quer. Não sou ninguém para dar sermões, mas vim aqui como sua amiga e, por isso, quero que reflita. Às vezes precisamos dar uma chance, mesmo que de princípio não haja nenhum sentimento ou interesse. Precisamos valorizar quem gosta da gente porque isso é um meio de mostrar que você se importa, não só com o outro, mas sim com você mesma. E, outra, eu sei que dói.
E eu sei também que não deveria colocar as minha experiências em comparações com as tuas, mas é que, assim. Você sabe que eu daria tudo pra ter aquela que amo comigo. Mas eu não posso. E acho que isso me ajuda a entender a falta que ela faz e a necessidade que sinto dela. E eu sei que é mais ou menos assim com você. E eu sei que sente falta dele.
Mas, sério, ele te dá o valor que você merece? Porque, de verdade, ele já foi bem filho da puta a ponto de te fazer chorar. E eu gostaria de ter certeza que ele realmente gosta de você.
As pessoas que amam não demonstram?
Pense nisso, minha batatinha frita forever. Porque eu ia odiar ter de atravessar o país só pra quebrar a cara de um. :)
By: Bea.
PS: Eu sei que se algo der errado é você quem vai sair ferida. Mas quero que tenha a consciência de que se sair magoada de algo, eu também sairei. Porque você é a minha melhor. E, well, mesmo ferida também eu estarei lá pra enxugar as lágrimas da minha índiazinha. :3
PS²: Ich Liebe Dich.
Alvorecer Negro - Em Breve [OFF]
Algumas pessoas nascem amaldiçoadas e outras são amaldiçoadas. Mesmo com essas opções escassas e de certa forma certeiras, eu sou a exceção. Não nasci e nem fui amaldiçoada por ninguém. Eu sou a própria maldição.
E, às vezes, acho que esse fardo é pesado demais para ser carregado por qualquer coisa no mundo. Bom, na verdade tenho certeza. E com isso vejo que tenho sido a mais forte de todas. Não que isso seja bom. Ser constantemente implacável é algo irônico em si. Zombar da morte, rir com a doença, dançar entre lápides e apreciar o sofrimento alheio. Isso acabou se tornando o que eu sou. E aquilo de que me orgulho.
Às vezes me pergunto como os lobisomens se sentiriam se, de fato, existissem. Acho que seria aliviador por um lado. Porque, pelo menos na maior parte do tempo, eles seriam basicamente eles mesmos. Homens simples. E só com algumas exceções seriam monstros sedentos por algo que sua alma condenada jamais conseguiria alcançar.
É nesse ponto que você deve perguntar. Mas o que eles buscariam?
E eu responderia “não sei”. Mas não porque não consigo encontrar a resposta para essa difícil equação. Mas sim pelo simples fato de não ter uma alma condenada para buscar algo. Eu simplesmente não tenho uma alma.
