É sábio aceitar que a cada mentira que contamos é como se fosse um pouco de terra è menos em nossas covas. No final, cada mentira, por mínima e insignificante que seja, é crucial. Literalmente nos afundamos em nossas próprias mentiras por pura comodidade, afinal, quem precisa da verdade quando a fantasia é muito mais interessante e impressionante? No momento da necessidade... Ninguém! Mas só com o passar dos anos é que se começa a ver as consequências. E infelizmente nenhuma delas é agradável. E no fim? As covas são altas demais, não tem como escapar. Só esperar alguém chegar e jogar a terra por cima.Nós mesmos cavamos nossa cova enquanto escrevemos uma bela estória pra impressionar. Mas pense bem... Quando morrer, que tipo de livro quer deixar? Um fictício fútil ou uma história real? Como vai querer ser lembrado?
Quer continuar cavando a sua cova?
